Companheiro de trabalho de muitos policiais, e de vida do Agente de Polícia Civil Renato Bandeira, seu condutor, o pastor belga malinois Colt acabou falecendo na manhã desta quinta-feira (23). Renato e Colt atuaram juntos por sete anos na corporação.
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Em seus últimos momentos, rodeado por policiais civis da Coordenadoria de Operações Policiais com Cães, a lembrança de suas conquistas como um super policial de quatro patas, que, juntamente com homens e mulheres que combatem o crime e protegem a sociedade, tem a sua história marcada em apreensões que superam os milhões de reais - armas, drogas e o carinho por onde passava.
Segundo a Polícia Civil, nesta semana Colt teve um diagnóstico de que ele estava com possível metástase do Melanoma que teve, além de ter alguns tumores cerebrais que eram irreversíveis. O cão teve um quadro clínico de piora muito grande nos últimos dias, perdendo coordenação, orientação, força. O tratamento seria paliativo porém sem perspectiva nenhuma de o cão voltar andar normalmente.
“Foram milhares de quilômetros rodados junto com meu companheiro de quatro patas, muitas operações, e muitos resultados positivos. Cito uma ocorrência onde ele localizou 40kg de cocaína e 06 kg de crack, carga milionária, que por si só já demonstrou para que o Colt veio. Ficará a saudade, porém quero que nunca esqueçam a história que o Colt fez. Fico feliz por ter trilhado ao seu lado e triste por ele nos deixar tão precocemente” declarou seu condutor, o agente Renato Bandeira, pelas redes sociais.
O "K9 Colt" era um dos cães com mais operações policiais, e integrava o Núcleo de Operações com Cães de Chapecó, prestando apoio a diversas regiões do Estado de Santa Catarina e do Brasil.
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