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Esportes

Conquista inédita: Brasil é bronze na disputa por equipes na ginástica nas Olimpíadas 2024

A conquista da medalha foi confirmada no último salto

Por: Alessandra de Oliveira
30/07/2024 15h57 - Atualizado há 11 meses
Conquista inédita: Brasil é bronze na disputa por equipes na ginástica nas Olimpíadas 2024

Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira escreveram, na tarde desta terça-feira (30), mais um capítulo da cada vez mais linda história da ginástica artística brasileira. As cinco ginastas conquistaram, no último salto, o bronze por equipes nas Olimpíadas de Paris 2024, uma medalha olímpica inédita e há muito tempo aguardada. Foi de Rebeca a nota final, um 15.100 em um Cheng lindamente executado, que garantiu o bronze para a equipe no último momento. Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil não tinha ainda a conquista para seu conjunto, um feito que prova o amadurecimento da modalidade e que expõe o brilho de suas atletas. O ouro ficou para a equipe dos Estados Unidos, capitaneada por Simone Biles, e a prata para a Itália.

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Teve sangue, suor e muito brilho na Bercy Arena, em Paris. Antes mesmo de as apresentações começarem, durante o aquecimento, Flavia Saraiva caiu das barras, bateu com o rosto no chão e abriu o supercílio, sangrando muito. Mas também teve riso, suspense e emoção até o fim. Fora do pódio até o último salto, o Brasil obrigou muita gente a assistir à final com calculadora na mão. E acabou superando China e Grã-Bretanha e conquistando a medalha pela força de seu conjunto e pela luz de Rebeca.

Melhor ginasta do Brasil e uma das melhores do mundo, Rebeca Andrade, de 25 anos, se apresentou nos quatro aparelhos, assim como Flávia Saraiva, de 24, que foi para a luta com curativo no supercílio e tudo. Completas, as duas estão classificadas também para a final do individual geral, dia 1º de agosto. Caçula da equipe e finalista da trave, Julia Soares, de 18 anos, completou o time no solo e na trave. Veterana, Jade Barbosa, de 33 anos, foi a terceira competidora do Brasil no salto, enquanto Lorrane, de 26 anos, se apresentou nas barras assimétricas. Cada uma delas contribuindo naquilo que faz melhor.

O Brasil começou pelo seu aparelho mais fraco, as assimétricas. Ficou em quarto após a primeira rotação e ainda desceu para sexto depois de trave e solo. No salto de Rebeca, tomou o pódio de assalto. 

Quando são as outras finais? 

  • Final do individual geral (Rebeca Andrade e Flavia Saraiva): quinta-feira (1), às 13h15
  • Final do salto (Rebeca Andrade): sábado (3), às 11h20
  • Final das barras assimétricas (sem Brasil): domingo (4), às 10h40
  • Final da trave (Rebeca Andrade e Julia Soares): segunda-feira (5), às 7h30.
  • Final do solo (Rebeca Andrade): segunda-feira (5), às 9h20

Fonte: ge.com

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