Na noite da última quinta-feira (27), parte do Edifício Leme desabou no Jardim Atlântico, em Olinda, na região metropolitana do Recife, capital de Pernambuco. Equipes do Corpo de Bombeiros ainda trabalham nos escombros em busca de sobreviventes.
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Infelizmente, a ocorrência já deixou três pessoas mortas, sendo um jovem de 13 anos, um homem de 32 anos e uma mulher de 52 anos. O corpo do garoto foi encontrado na madrugada desta sexta-feira (28). O desabamento também deixou quatro feridos, que estão hospitalizados.
A prefeitura de Olinda informou em nota que o Edifício Leme estava interditado desde o ano 2000 pela Defesa Civil, após uma visita conjunta entre o estado, município e a Universidade Federal de Pernambuco. Eles exigem a proteção do imóvel a sua demolição e vigilância do prédio para evitar a ocupação.
A administração municipal cita outros casos de prédios interditados e que tem atuação na Justiça, "a fim de obrigar os protegidos a executarem as demolições. Dezenas de ações foram movidas pela procuradoria do Município. Como exemplo, têm-se os casos dos edifícios Verbena e JK, onde a Caixa Seguradora, responsável pela Guarda e Conservação dos prédios, foi obrigada a demoli-los, relocando frente a ocupantes".
A prefeitura se solidariza com as famílias das vítimas e reitera que vai continuar "atuando para que os prédios condenados do município sejam totalmente demolidos pelos responsáveis". As causas do desabamento ainda são investigadas por peritos da prefeitura, e algumas pessoas informaram que, antes do desmoronamento, ouviram um estrondo.
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