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Justiça

Pais que se apropriaram de dinheiro da campanha para filho com AME são presos em SC

Renato Openkoski e Aline Openkoski estavam foragidos

Por: Alessandra de Oliveira
23/05/2024 10h46 - Atualizado há um ano
Pais que se apropriaram de dinheiro da campanha para filho com AME são presos em SC

Um casal de Joinville (SC), que arrecadou mais de R$ 3 milhões para tratar a doença do filho em 2017, foi preso nesta quarta-feira (22). Renato e Aline Openkoski estavam foragidos. Eles foram condenados em 2022 por estelionato e apropriação de bens.

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O que aconteceu

A Polícia Civil de Santa Catarina cumpriu os mandados de prisão do casal nesta quarta-feira (22). Renato e Aline foram condenados a penas que, somadas, chegam a 70 anos de prisão em regime fechado pela prática dos crimes de estelionato e apropriação de bens.

Os dois eram responsáveis pela campanha denominada "AME Jonatas". Ação foi lançada em 2017 para ajudar o filho do casal. Jonatas tinha a doença degenerativa AME (Atrofia Muscular Espinhal). A criança morreu em 2022.

Caso começou a ser investigado após denúncias sobre a mudança no padrão de vida dos pais. Inclusive com postagens de uma viagem à ilha de Fernando de Noronha, no Réveillon de 2017, levando o caso ao MPSC (Ministério Público de Santa Catarina).

Eles fugiram de Balneário Camboriú (SC), cidade onde residiam. "Após exaustivo trabalho de inteligência, investigação e campanas, eles foram localizados em Morro do Meio, em Joinville", disse a polícia, em nota. Ambos foram encaminhados ao sistema prisional catarinense.

O advogado Emanuel Stopassola, que defende o casal, declarou ao UOL que "serão defendidos o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e todos os meios de prova.

Relembre o caso

Em janeiro de 2018, a Polícia Civil começou a investigar a campanha "Ame Jonatas". Suspeita era de apropriação indébita.

As doações seriam usadas para ajuda no tratamento da criança, diziam os pais. Eles comprariam um remédio chamado Spinraza, fabricado nos EUA. Cada dose custa R$ 367 mil. O garoto havia tomado as primeiras doses quando começaram as suspeitas sobre seus pais, Renato Openkoski e Aline Openkoski.

Fonte: UOL Notícias 

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