O que já era bom, ficou ainda melhor! O Sicredi agora tem nota máxima nas três principais agências globais de classificação de risco: a Moody’s, a S&P e a Fitch.
Isso reforça a credibilidade da primeira instituição financeira cooperativa do Brasil no mercado de investimentos.
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Para que serve a classificação de risco?
A classificação de risco também é chamada de rating. Quanto maior a nota dada pelas agências globais de classificação, menor o risco de calote que a instituição financeira avaliada representa para investidores. Sendo assim, a elevação das notas demonstra o quanto o Sicredi é seguro para investimentos.
Nota reflete também o crescimento da instituição.
A última agência global a divulgar que o Sicredi passou a ter nota máxima foi a Fitch, no mês de outubro. Em sua decisão, a Fitch destacou que a elevação reflete o robusto perfil de negócios e de risco do Sicredi, impulsionado pelo crescimento e pela diversificação dos produtos e serviços.
— Conquistar esta elevação de rating em um ano marcado por desafios para o setor primário e pelos eventos climáticos reforça nossa resiliência e robustez como sistema. Alcançar este marco também é uma sinalização importante para os mercados, pois demonstra a sustentabilidade e a segurança do nosso modelo de negócios, o que nos ajudará a manter o nosso ritmo de crescimento —, enfatiza o diretor-executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi, Alexandre Englert Barbosa.
Sicredi em números
Atualmente, o Sicredi gere R$ 386,1 bilhões em ativos totais e tem um patrimônio líquido de R$ 42,1 bilhões (dados de set/24). A carteira de crédito do Sicredi também apresentou aumento de 23,4% no terceiro trimestre de 2024, atingindo R$ 243,3 bilhões, segundo dados prévios.
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