No último ano vivemos uma situação totalmente inesperada com a pandemia do covid-19. Pessoas e empresas passaram por grandes dificuldades.
A famosa frase de Charles Darwin nunca fez tanto sentido: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
Para sobreviver, as empresas tiveram que cortar gastos, reduzir seu quadro funcional, estabelecer novas parcerias e se adequar às novas exigências do mercado.
Novos caminhos surgiram como opções para superar os desafios: home office, redes sociais, flexibilização do horário de trabalho, e outras tantas, mas essas são as que mais facilmente vêm a minha mente. Porém, só superaram a crise aqueles que estavam abertos a aceitar os novos rumos.
Quando fiz minha primeira faculdade, um professor de Administração falou uma frase que jamais saiu da minha mente: “o bom administrador precisa ser maleável, flexível, pois se quiser sobreviver no mercado, que vai se tornar cada vez mais competitivo, terá que estar sempre pronto para se adaptar”. Esse professor não era o Charles Darwin.
Eu diria que mais do que se adaptar, o gestor teve que redescobrir o seu negócio, refazer seus cálculos, traçar novos objetivo, adequar as metas, mas, principalmente, entender que para que tudo isso aconteça, precisa estar aberto e buscar novos conhecimentos.
Você nem imagina quantos novos negócios surgiram a partir da remodelagem de alguns que já existiam. E quantos ainda vão surgir.
O mercado ficou ainda mais dinâmico e os clientes, que também tiveram que se adaptar, descobriram novas necessidades e se tornaram mais exigentes. Uma nova realidade se instaurou e veio para ficar.
Será que você aprendeu alguma coisa com a crise?