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Polícia

Estelionatários que causaram prejuízo de mais de R$ 30 mil na empresa Mestre da Obra, em Xanxerê, são presos preventivamente

Os autores utilizaram documentos falsos e contratavam freteiros sem vínculo com a prática criminosa para retirar os materiais

Por: Alessandra de Oliveira
13/11/2025 16h50 - Atualizado há 2 horas
Estelionatários que causaram prejuízo de mais de R$ 30 mil na empresa Mestre da Obra, em Xanxerê, são presos preventivamente

A Polícia Civil de Santa Catarina, através da Delegacia de Investigação Criminal de Xanxerê (DIC), com apoio da Delegacia de Polícia da Comarca (DPCO), esclareceu o golpe praticado contra a empresa de locação de materiais de construção Mestre da Obra, em Xanxerê.

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No mês de agosto deste ano, os autores entraram em contato com a empresa, por meio de aplicativos de mensagens, ocasião em que, utilizando-se de meios fraudulentos, tais como identidades falsas, realizaram a locação de equipamentos para construções. Desde o início a intenção era não devolver nenhum equipamento, gerando um prejuízo de mais de R$ 30 mil ao estabelecimento comercial

Os autores se utilizavam de freteiros que não tinham conhecimento da prática criminosa, os quais retiraram os equipamentos na empresa e realizaram a entrega em via pública, próximo de locais onde havia construções em andamento, porém, sem qualquer vínculo com os autores. 

De início a Polícia Civil instaurou Inquérito Policial para apurar os fatos, onde foi possível identificar os autores, de 41 e 59 anos, que possuíam extensa ficha criminal em crimes contra o patrimônio, tendo, inclusive, já respondido a um crime de roubo juntos. 

Destaca-se que somente um dos autores possui 139 boletins de ocorrência, 28 inquéritos policiais e 11 autos de prisão em flagrante. O outro, por sua vez, apresentava 26 boletins de ocorrência, dentre elas uma prisão por tráfico de drogas.

Os autores responderão pelo crime de estelionato qualificado pela fraude eletrônica, previsto no art. 171, § 2º-A, do Código Penal, com pena prevista de reclusão, de quatro a oito anos e multa.

Atualmente os autores já estavam presos pela prática de outros crimes em estabelecimento prisional de Chapecó, local onde nesta data (13) foram cientificados dessas novas prisões preventivas, permanecendo recolhidos à disposição da Justiça. 

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